8 de março de 2013

Não é como nos filmes


  1. "Nessa necessidade de ser amado, o mínimo sinal de “não amor” (ou o que for interpretado dessa forma) no outro indivíduo é capaz gerar crises. E depois, no dia seguinte, de resultar em pensamentos: “por que foi que fiquei tão triste com uma besteira dessa?”. E aí eu destaco uma grande vantagem da vida real em cima dos filmes: a nossa capacidade de se reinventar. Sempre podemos começar de novo, viver outras histórias, nos transformar… E ainda não inventaram um filme que fizesse isso."

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