A cada dia que passa.
A cada minuto que passa.
A cada instante sinto que tudo tem passado muito rápido.
Todos meus planos, objetivos, metas e tudo mais que quero da vida parece que tem extraído meu tempo útil.
Socializar agora é simplesmente consequência.
Viver agora é só viver pro futuro.
Então esse eu simplesmente deixa de lado o sentir, buscando apenas resultados e consequências.
O agora nunca é importante quando o foco está no que ainda não aconteceu.
O agora deixou de ser importante.
Só restaram as consequências do agora.
Minha cabeça, aqui e agora, está vazia.
Só com a frieza calculista do que quero daqui a pouco e em como o agora pode me ajudar a alcançar isso.
Minha cabeça, no futuro, ainda está vazia.
17 de maio de 2019
16 de maio de 2019
Potenciais
Cada um tem um potencial tão grande dentro de si de realizar coisas, sabe ?
Mesmo assim, temos certos limitantes.
A coerção social.
Esse conceito que nunca vai atingir a totalidade e é cheio de leituras erradas.
Esse conceito de pensarmos saber o que é exigido da gente pelos outros. De tudo o que temos que fazer pra estar numa situação confortável dessa sociedade em que somos sujeitos e obrigados a fazer parte, mesmo não querendo.
Uma situação, um papel, uma posição em que não seremos alvos de interferências externas a ponto de desviar o caminho por nós pensado, mesmo que inconscientemente, para um futuro próximo.
Essa coerção social que cada vez desvia e interfere no potencial de cada um de agir do modo mais correto dentro dos nossos próprios conceitos e das nossas observações.
Esses modelos pré-dirigidos e prontos de relações interpessoais e intrapessoais, de pensamentos, ações e até mesmo de necessidades artificiais.
E esses modelos me confundem.
Me limitam.
Limitam.
Imitam.
Mesmo assim, temos certos limitantes.
A coerção social.
Esse conceito que nunca vai atingir a totalidade e é cheio de leituras erradas.
Esse conceito de pensarmos saber o que é exigido da gente pelos outros. De tudo o que temos que fazer pra estar numa situação confortável dessa sociedade em que somos sujeitos e obrigados a fazer parte, mesmo não querendo.
Uma situação, um papel, uma posição em que não seremos alvos de interferências externas a ponto de desviar o caminho por nós pensado, mesmo que inconscientemente, para um futuro próximo.
Essa coerção social que cada vez desvia e interfere no potencial de cada um de agir do modo mais correto dentro dos nossos próprios conceitos e das nossas observações.
Esses modelos pré-dirigidos e prontos de relações interpessoais e intrapessoais, de pensamentos, ações e até mesmo de necessidades artificiais.
E esses modelos me confundem.
Me limitam.
Limitam.
Imitam.
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