Uma coisa que não vou nunca aceitar, mas entendo:
Oprimido defendendo opressor
8 de abril de 2018
1 de abril de 2018
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Acho que estou passando de level.
Cheguei num ponto da maturidade que já não é possível pensar e não ser.
O que guardei/guardo, desenvolvi e evoluí nesses 24 anos está prestes a se tornar algo palpável.
Assim como em um jogo , quanto mais avançada a fase, mais difícil fica de se passar dela...mas um passo de cada vez, por favor. (como se estivesse falando pra outro eu)
Essa coisa de transição é meio difícil às vezes, porque não dá pra delimitar ações que não se podem nem mesmo prever. Mas tenho coisas pra fazer, desejos que não podem ficar mais aqui nesse lugar onde só as ideias moram. E ideias que tenho que lapidar para, assim, serem expostas e, de alguma forma, se a razão estiver presente, influenciar outros recipientes de ideias.
Temos a concepção de sermos uma coisa só, e, por isso, nos limitamos de diversas maneiras. Quando fazemos uma nova amizade, ou temos que nos apresentar, oferecemos um currículo histórico de quem nós fomos: O que já fizemos, o porquê de termos feito... Quem e quantas vezes já amamos, ou já "quebramos coraçõesexpectativas", como se tudo o que já fizemos pudesse, de alguma forma, determinar o que nós somos no momento presente. O fato de eu ter feito algo, não significa que vou ou não fazer de novo, pois nunca vai haver uma situação idêntica ao que foi no passado e nem eu serei exatamente como era antes.
Por isso, criamos em nosso cérebro uma previsão do mundo, uma ilustração de como, provavelmente, serão os próximos dias.
As únicas coisas que podem me definir são :
1 - Meus desejos pro futuro
2 - Minha diligência quanto a esses desejos
3 - Minha capacidade de amar ao próximo (ou empatia, compaixão)
Estamos matando o mundo, o meio em que vivemos, como consequência os seres que habitam nele, e sem perceber, o nosso próprio corpo... AO MESMO TEMPO.
E é muito difícil pensar que isso é ruim, já que estamos morrendo mesmo, né ?
É tanta hipocrisia que se perder no meio delas não é tão difícil
Cheguei num ponto da maturidade que já não é possível pensar e não ser.
O que guardei/guardo, desenvolvi e evoluí nesses 24 anos está prestes a se tornar algo palpável.
Assim como em um jogo , quanto mais avançada a fase, mais difícil fica de se passar dela...mas um passo de cada vez, por favor. (como se estivesse falando pra outro eu)
Essa coisa de transição é meio difícil às vezes, porque não dá pra delimitar ações que não se podem nem mesmo prever. Mas tenho coisas pra fazer, desejos que não podem ficar mais aqui nesse lugar onde só as ideias moram. E ideias que tenho que lapidar para, assim, serem expostas e, de alguma forma, se a razão estiver presente, influenciar outros recipientes de ideias.
Temos a concepção de sermos uma coisa só, e, por isso, nos limitamos de diversas maneiras. Quando fazemos uma nova amizade, ou temos que nos apresentar, oferecemos um currículo histórico de quem nós fomos: O que já fizemos, o porquê de termos feito... Quem e quantas vezes já amamos, ou já "quebramos corações
Por isso, criamos em nosso cérebro uma previsão do mundo, uma ilustração de como, provavelmente, serão os próximos dias.
As únicas coisas que podem me definir são :
1 - Meus desejos pro futuro
2 - Minha diligência quanto a esses desejos
3 - Minha capacidade de amar ao próximo (ou empatia, compaixão)
Estamos matando o mundo, o meio em que vivemos, como consequência os seres que habitam nele, e sem perceber, o nosso próprio corpo... AO MESMO TEMPO.
E é muito difícil pensar que isso é ruim, já que estamos morrendo mesmo, né ?
É tanta hipocrisia que se perder no meio delas não é tão difícil
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