16 de junho de 2017

Guerra

Pensei que a luta maior fosse comigo mesmo
e que a inocência era um atributo louvável.
Mas não nesse mundo, não com as pessoas que aqui habitam.
Por causa de um ou outro ego pestilento e punhetável.

Pensei que a guerra fosse só no interior,
mas com esse jogo de imitação que é a vida social
nada há de novo e nem de aproveitável.
Nada de bom em ser um sujeito normal.

Tudo isso de requerer aceitação mexe com a mente.
Por que esperar que outros concordem com minhas ideias
se eu e o outro somos pessoas diferentes?
E nessa de encaixar-se com o que já existe
limitam-se os potenciais criativo e evolutivo de cada um inerentes.




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